Hoje, vamos lá entender o porquê, da rasoabilidade das coisas, ou do pensamento ou do poder, é um dia diferente. Ou melhor uma tarde diferente. Existe sol, onde estou. Vejo a infinita imensidão do mar, Vejo transeuntes lá fora a passear e outros mais apressados. Vejo pessoas sentadas em cadeiras com livros e revistas nas mãos. Vejo pessoas que se deleitam sobre um sono profundo. Ouço um tilintar de peças, que a minha imaginação ofusca num bater de peças de dominó. Observo a imagética paciência das pessoas sobre um teclado, chamado computador portátil. Pessoas que deambulam de lado para lado à procura de sol ou sombra.
Espraiado e redondo, na minha cidade fica o lugar onde estou.
Personificar mais o desejo de adjectivação do lugar? (Perguntar-me-ia se valeria a pena...)
Mas... não, não vale
Amanhecer em memórias sublimes de caracteres, de ideias, de invenções, de tudo personificado na palavra "Cultura".
Diria mais: Ponto final.
Espraiado e redondo, na minha cidade fica o lugar onde estou.
Personificar mais o desejo de adjectivação do lugar? (Perguntar-me-ia se valeria a pena...)
Mas... não, não vale
Amanhecer em memórias sublimes de caracteres, de ideias, de invenções, de tudo personificado na palavra "Cultura".
Diria mais: Ponto final.
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